FOI O DIA QUE MUDOU MUITA COISA NO BRASIL, SABEMOS O PODER QUE TEM A IGREJA DO SENHOR JESUS, EU CREIO QUE ABENÇOU MUITA GENTE NESDEUS SE DIA, E ESPERO QUE FIQUE MARCADO NO CORAÇÃO DE CADA UM QUE ESTEVE EM UMA DAS REUNIOÊS ESPALHADAS PELO BRASIL. SEI QUE MUITA GENTE USADA PELO INIMIGO NÃO GOSTOU, PODEMOS VER NO DIA SEGUINTE OS JORNAIS FALANDO A RESPEITO DO DIA D MAIS COM UMA CERTA IRONIA E CRÍTICA,NÃO DEVEMOS FICAR TRISTE POR ISSO, SABEMOS QUE ATÉ JESUS FOI CRÍTICADO, DESPREZADO, HUMILHADO, MAIS HOJE É O SENHOR DA NOSSA VIDA, VENCEU A MORTE E NOS DEU VITÓRIA, O CASO DA IGREJA UNIVERSAL COMO DIZ NOSSO QUERIDO BISPO MACEDO, É QUE NEM OMELETE, QUANTO MAIS BATE MAIS CRESCE .PARABÉNS IGREJA UNIVERSAL, POR AJUDAR A MUDAR O BRASIL E O MUNDO.
"Os que confiam no Senhor são como os Montes de Sião que não se abalam, mas permanecem para sempre."
domingo, 25 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
PARABÉNS BRASILIA
Eu vi Brasília!A Cida menina!A cidade criança! A cidade milagre! A cidade esperança! Eu vi Brasília!Ritmo de aceleração Retalham-se terras nuas Em avenidas e ruas, Lastra-se a obra em projeto, Os gigantes de concreto Pipocando no sertão; E sangra a terra vermelha, Rubra como a centelha, Evola-se fina poeira Em torno da construção. Eu vi Brasília! De noite como de dia, Sua bárbara melodia Ecoando na amplidão. Sinfonia do trabalho: Cantam pedras, tinem ferros,Martela sonoro o malho, Ao longe atroam berros, Geme esmagado o cascalho Sob o rolo compressor,Rangem máquinas, turbinas, Metralha o britador, Zunem e silvam usinas, Trepidam rodas da estrada. Por todo o imenso planalto, Geme na voz de contralto A sereia agoniada. Gritos, apitos, descargas Guindastes levantam cargas Estrepitam caminhões, Despejam aos cem, aos mil, Para intérminos serões. Trabalhadores da noite, Enquanto dorme o Brasil, Enquanto, na noite, dorme Tranqüilo o Brasil enorme, Brasília está desperta, Brasília não dorme não; Pulsa, palpita, lateja Como um grande coração Eu vi Brasília ao luar! Naquela vasta amplidão De horizontes sem montanha, Avultam – visão estranha – Esqueletos de armação, Assim, imensos, distantes, Como fantasmas gigantes. E no veludo da noite, A luz da lua azulada, Qual rara jóia cintila O Palácio da Alvorada.
terça-feira, 20 de abril de 2010
SERÁ MESMO O COMEÇO DO FIM!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
AMO MINHA VOZ
HOJE É O DIA MUNDIAL DA VOZ, ESSE INSTRUMENTO LINDO QUE DEUS NOS DEU.16/04/2010
AMO MINHA VOZ, AGRADEÇO A DEUS TODOS OS DIAS EM TER A BENÇÃO DE PODER CANTAR, ADORAR AO SEU NOME ATRAVÉS DA MINHA VOZ, VOCÊ QUE AMA CANTAR OU PREGAR, TENHA CUIDADO COM ESSE INSTRUMENTO TÃO MARAVILHOSO E SENSIVEL, NÃO PEGUE CALOR, SOL DE MAIS, NÃO GRITE, NÃO BEBA MUITO GELADO, DURMA MUITO, E CANTE MUITO, COMA MAÇA, SUCO, E SEJA FELIZ, POIS A VOZ É UMA DÁDIVA DO CRIADOR PARA NÓS MEROS MORTAIS.
http://www.diamundialdavoz.com.
VEJA COMO TER UMA BELA VOZ.
AMO MINHA VOZ, AGRADEÇO A DEUS TODOS OS DIAS EM TER A BENÇÃO DE PODER CANTAR, ADORAR AO SEU NOME ATRAVÉS DA MINHA VOZ, VOCÊ QUE AMA CANTAR OU PREGAR, TENHA CUIDADO COM ESSE INSTRUMENTO TÃO MARAVILHOSO E SENSIVEL, NÃO PEGUE CALOR, SOL DE MAIS, NÃO GRITE, NÃO BEBA MUITO GELADO, DURMA MUITO, E CANTE MUITO, COMA MAÇA, SUCO, E SEJA FELIZ, POIS A VOZ É UMA DÁDIVA DO CRIADOR PARA NÓS MEROS MORTAIS.
http://www.diamundialdavoz.com.
VEJA COMO TER UMA BELA VOZ.
terça-feira, 13 de abril de 2010
PARABÉNS MINHA LINDA FORTALEZA
284 ANOS DE FORTALEZA
Ocupo este espaço privilegiado de discussões culturais e de debates públicos para falar de um tema que muito me fascina e pelo qual sou vivamente apaixonado: a cidade de Fortaleza e o seu potencial lírico e amoroso, aquele que fere o coração e os recessos da alma.
Falo da cidade para rememorar a sua geografia estética e a sua história, para viajar pela sua memória e pelo seu imaginário fabuloso, porque em Fortaleza o que não falta é a expressão de um espaço em que as relações se tecem com os fios do mais puro linho e com o sopro dos ventos que recortam esse portal do atlântico aberto para o mundo. Amar uma cidade é se perder pelas suas ruas, é abraçar a sua dimensão urbanística, é sentir a pulsação e a dinâmica das suas artérias, é sonhar com a sua humanização, se projetando na sua expansão virtual e no seu futuro, é sorver as resinas e os sais, a cal e o cimento, os suores e as pedras que se alojaram na sua construção.
Fortaleza, a capital dos ventos, a cidade-luz, que viu a saga da libertação em primeiro lugar no Brasil, é por igual “a loira desposada do Sol”, que o gênio literário e artístico de Paula Ney transformou em símbolo de intenso amor e de paixão, vendo as suas “ruas alinhadas como os versos de um soneto” e talvez agora nos induzindo a pensar no “Rostro Hermoso” de Vicente Pinzon, o espanhol que descobriu o Brasil em Fortaleza, antes da aventura de Cabral. O “Rostro Hermoso” a que me refiro é o batismo primitivo do Mucuripe, dado pelo navegador espanhol, onde estão “O farol velho e o novo e os olhos do mar” da música imortal de Ednardo, e as velas mais puras e pandas da canção que projetou Fagner e Fortaleza nas páginas da história musical do Brasil.
É um prazer intenso falar de Fortaleza, essa grande civilização do semi-árido, uma cidade que aponta para o futuro com a sua indiscutível vocação internacional, e que agora, mais do que nunca, exige do seu aparelho institucional e político e dos seus dirigentes virtuais uma compreensão plural e humana dos seus problemas estruturais e dos seus espaços de convivência e de lazer. Amo Fortaleza e, por isto mesmo, nela me encontro e me perco em perigrinações sucessivas, flanando pelas suas ruas e pelas suas noites, mormente pelas suas praias, por onde viajei e viajo ouvindo o Barulho e o balanço das ondas, que se agitam entre a foz do Rio Ceará e a do Cocó, emitindo os sinais e os signos de uma cidade em que a água e o sal são talvez os seus elementos antropológicos distintivos.
E quando falo de Fortaleza, vivos estão na imaginação os seus bairros elegantes e a sua mal tratada periferia, por onde a sua população se derrama, comprimida em favelas não urbanizadas e em conjuntos habitacionais maltrapilhos. Esse lagamar periférico contrasta em muito com a imponência da cidade dos ricos, recortada por avenidas bem iluminadas e praças de pedras portuguesas.Fixo-me agora no Polo Cultural do Dragão, que a determinação de Paulo Linhares incorporou à vida da cidade, porque me seduz também lembrar o glaumour sentimental do Benfica, a elegância da Praça do Ferreira, os bangalôs e sobrados do Jacarecanga, os palácios residenciais da Aldeota, a avenida Beira-Mar e, especialmente, o charme e a sedução incomparáveis da Praia de Iracema – agora ameaçada pela sanha da especulação e do aterramento – , points que constituem e que remarcam também um retrato quase fiel de Fortaleza e da paixão dos que sabem sentir os seus mistérios e os segredos que sua beleza revela.
Mas a Fortaleza com que sonho é por certo uma cidade utópica e necessária, livre da apartação social, aberta para a humanização e a dignidade, transparente na sua instância pública oficial, menos predatória em sua atuação legislativa, civilizada e democrática como todo aglomerado urbano que se preza.
Fortaleza, no entanto, está a desafiar os seus dirigentes institucionais e a sua elite política virtual: exigindo dos primeiros a transparência das contas públicas e do planejamento, e da sua elite política virtual um projeto de amor para a cidade, no qual os seus desequilíbrios sociais e os seus índices educacionais inadmissíveis sejam devidamente dimensionados.
O desafio de amar Fortaleza é o de sentir o aceleramento do seu descompasso ambiental e da sua mal resolvida política de transportes públicos. E mais do que amar Fortaleza é pensar o seu zoneamento urbano manejado, despudoradamente, por decretos que não se conciliam com a Lei e a Constituição.
A Cultura é o vetor primeiro de transformação das intenções de qualquer projeto político. A cultura, no seu sentido macro, conjugada com uma forma, não clientelista, de prestação educacional e com os princípios do planejamento estratégico e do orçamento participativo são, possivelmente, as tintas que Fortaleza precisa: a) para entrar na estrada do futuro; b) para superar seu atraso político e a concepção burocrática que a mantém nas turvas águas do passado.
Falo da cidade para rememorar a sua geografia estética e a sua história, para viajar pela sua memória e pelo seu imaginário fabuloso, porque em Fortaleza o que não falta é a expressão de um espaço em que as relações se tecem com os fios do mais puro linho e com o sopro dos ventos que recortam esse portal do atlântico aberto para o mundo. Amar uma cidade é se perder pelas suas ruas, é abraçar a sua dimensão urbanística, é sentir a pulsação e a dinâmica das suas artérias, é sonhar com a sua humanização, se projetando na sua expansão virtual e no seu futuro, é sorver as resinas e os sais, a cal e o cimento, os suores e as pedras que se alojaram na sua construção.
Fortaleza, a capital dos ventos, a cidade-luz, que viu a saga da libertação em primeiro lugar no Brasil, é por igual “a loira desposada do Sol”, que o gênio literário e artístico de Paula Ney transformou em símbolo de intenso amor e de paixão, vendo as suas “ruas alinhadas como os versos de um soneto” e talvez agora nos induzindo a pensar no “Rostro Hermoso” de Vicente Pinzon, o espanhol que descobriu o Brasil em Fortaleza, antes da aventura de Cabral. O “Rostro Hermoso” a que me refiro é o batismo primitivo do Mucuripe, dado pelo navegador espanhol, onde estão “O farol velho e o novo e os olhos do mar” da música imortal de Ednardo, e as velas mais puras e pandas da canção que projetou Fagner e Fortaleza nas páginas da história musical do Brasil.
É um prazer intenso falar de Fortaleza, essa grande civilização do semi-árido, uma cidade que aponta para o futuro com a sua indiscutível vocação internacional, e que agora, mais do que nunca, exige do seu aparelho institucional e político e dos seus dirigentes virtuais uma compreensão plural e humana dos seus problemas estruturais e dos seus espaços de convivência e de lazer. Amo Fortaleza e, por isto mesmo, nela me encontro e me perco em perigrinações sucessivas, flanando pelas suas ruas e pelas suas noites, mormente pelas suas praias, por onde viajei e viajo ouvindo o Barulho e o balanço das ondas, que se agitam entre a foz do Rio Ceará e a do Cocó, emitindo os sinais e os signos de uma cidade em que a água e o sal são talvez os seus elementos antropológicos distintivos.
E quando falo de Fortaleza, vivos estão na imaginação os seus bairros elegantes e a sua mal tratada periferia, por onde a sua população se derrama, comprimida em favelas não urbanizadas e em conjuntos habitacionais maltrapilhos. Esse lagamar periférico contrasta em muito com a imponência da cidade dos ricos, recortada por avenidas bem iluminadas e praças de pedras portuguesas.Fixo-me agora no Polo Cultural do Dragão, que a determinação de Paulo Linhares incorporou à vida da cidade, porque me seduz também lembrar o glaumour sentimental do Benfica, a elegância da Praça do Ferreira, os bangalôs e sobrados do Jacarecanga, os palácios residenciais da Aldeota, a avenida Beira-Mar e, especialmente, o charme e a sedução incomparáveis da Praia de Iracema – agora ameaçada pela sanha da especulação e do aterramento – , points que constituem e que remarcam também um retrato quase fiel de Fortaleza e da paixão dos que sabem sentir os seus mistérios e os segredos que sua beleza revela.
Mas a Fortaleza com que sonho é por certo uma cidade utópica e necessária, livre da apartação social, aberta para a humanização e a dignidade, transparente na sua instância pública oficial, menos predatória em sua atuação legislativa, civilizada e democrática como todo aglomerado urbano que se preza.
Fortaleza, no entanto, está a desafiar os seus dirigentes institucionais e a sua elite política virtual: exigindo dos primeiros a transparência das contas públicas e do planejamento, e da sua elite política virtual um projeto de amor para a cidade, no qual os seus desequilíbrios sociais e os seus índices educacionais inadmissíveis sejam devidamente dimensionados.
O desafio de amar Fortaleza é o de sentir o aceleramento do seu descompasso ambiental e da sua mal resolvida política de transportes públicos. E mais do que amar Fortaleza é pensar o seu zoneamento urbano manejado, despudoradamente, por decretos que não se conciliam com a Lei e a Constituição.
A Cultura é o vetor primeiro de transformação das intenções de qualquer projeto político. A cultura, no seu sentido macro, conjugada com uma forma, não clientelista, de prestação educacional e com os princípios do planejamento estratégico e do orçamento participativo são, possivelmente, as tintas que Fortaleza precisa: a) para entrar na estrada do futuro; b) para superar seu atraso político e a concepção burocrática que a mantém nas turvas águas do passado.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Conselhos importantes para se portar no trabalho
1 Elogie as pessoas sinceramente. 2 Olhe nos olhos das pessoas.3 Faça novos amigos.4 Saiba perdoar a si e aos outros. 5 Trate os outros como gostaria de ser tratado. 6 Sorria. 7 Cumpra suas obrigações pontualmente. 8 Pense antes de decidir. 9 Dê o melhor de si. 10 Seja humilde, principalmente nas vitórias.
William Douglas.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Fatalidade
latim fatalitate] – 1. Que tem de ser, irrevogável, inevitável. 2. Para o Espiritismo, a única fatalidade da vida material é a morte ....
MAS NÓS NÃO SOMOS ESPÍRITA E SIM CRISTÃOS QUE ACREDITAM QUE DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO. SABE PORQUE ESTOU FALANDO ISSO PARA VOCÊS, PORQUE HOJE ESTIVE NO VELÓRIO DE UM AMIGO, QUE NÃO VIA HÁ MUITO TEMPO. ELE ERA IRMÃO DE UM MEMBRO, QUE É DIÁCONO DE NOSSA IGREJA. ONTEM ESTÁVAMOS NA NOSSA CONSAGRAÇÃO QUANDO FOMOS SURPREENDIDOS COM UM TELEFONEMA DO NOSSO DIÁCONO , PEDINDO ORAÇÃO PORQUE O SEU IRMÃO ACABARA DE SER BALEADO. O QUE FAZER? COMO REAGIR EM MEIO A ACONTECIMENTOS COMO ESSE? ÀS VEZES, AS FATALIDADES DA VIDA NOS PEGAM DE SURPRESAS, E FICAMOS SEM SABER O QUE FAZER, COMO AGIR, A NÃO SER FICARMOS CALADO E VER O QUE VAI ACONTECER. DEPOIS QUE A GENTE OROU, RECEBEMOS OUTRA NOTÍCIA: QUE, INFELIZMENTE, ELE ESTAVA MORTO. FIQUEI PENSANDO POR HORAS E TENTANDO SENTIR A DOR DE SUA MÃE, SUA ESPOSA GRÁVIDA DO PRIMEIRO FILHO, SEU ANIVERSÁRIO QUE FOI NO DIA DE SUA MORTE, OS ASSALTANTES, OS AMIGOS, OS AMIGOS DE SUA IGREJA, E AÍ VAI. PORQUE NOS SOBREVEM A FATALIDADE DESSE ACONTECIMENTO QUE NÓS PEGA DE SURPRESA, E SEM A GENTE ESPERAR ELA BATE À PORTA E LEVA O QUE TEMOS DE MAIS PRECIOSO: A VIDA. SOMOS VÍTIMAS DE UMA SOCIEDADE QUE ESTÁ A BEIRA DO ABISMO, INDO EM DIREÇÃO A UMA DIREÇÃO QUE NÃO TEM DIREÇÃO, ISSO MESMO, SOMOS VÍTIMAS TODOS OS DIAS DE ACONTECIMENTOS COMO ESSE QUE ACABEI DE VER COM MEUS PRÓPRIOS OLHOS. VER SUA ESPOSA CHORANDO, SEUS IRMÃOS, SUA MÃE (quanta dor), A VIDA SENDO LEVADA ASSIM SIMPLIzMENTE. FIQUEI VENDO AS PESSOAS DEPOIS DO ENTERRO INDO EMBORA UMA A UMA E ME VEIO À MENTE COMO VAI SER A NOITE DESSA MÃE, DESSA ESPOSA. NÃO ESTAMOS ACOSTUMADOS A PERDER NADA, QUANTO MAIS AMIGOS, A VIDA, UM FILHO, UM ESPOSO. FATALIDADE, UMA PALAVRA QUE FALAMOS TÃO POUCO, MAS QUE SEMPRE ESTÁ NOS RONDANDO. PEÇO A DEUS FORÇAS TODOS OS DIAS PARA PODER SOBREVIVER NESSA SOCIEDADE, ESQUECIDA POR HOMENS QUE SABEMOS QUE PODEM FAZER ALGO POR NÓS, PORÉM, ESTÃO TRANCADOS EM SEUS PALÁSCIOS, EM SUAS FESTAS, EM SUAS REELEIÇÕES. HOMENS QUE DAQUI HÁ ALGUMS DIAS ESTARÃO ENTRANDO EM NOSSAS CASAS, ATRÁVÉS DA TV, DE PANFLETOS, COM PROMESSAS QUE NUNCA SERÃO CUMPRIDAS, POIS SÃO DISCURSOS VAZIOS. FATALIDADE DE TERMOS QUE PASSAR POR ISSO ESSE ANO, DE VER HOMENS QUE ROUBAM, ORAM PELO DINHEIRO, MATAM EM NOME DO POVO, ROUBAM, E NADA É FEITO. UMA EDUCAÇÃO QUE ESTAMOS LONGE DE TER, UMA SAÚDE QUE NÃO EXISTE, UMA ESPERANÇA QUE CREIO EU NUNCA VEREI, A NÃO SER EM DEUS. FATALIDADE DE VIVER EM UM PAÍS QUE É BONITO POR NATUREZA, QUE TEM TUDO PARA DAR CERTO, MAS QUE O CERTO PARA "ELES" SEMPRE É ERRADO E O ERRADO É O CERTO, FATALIDADE DE NÃO PODER MAIS ANDAR NAS RUAS, DE NÃO PODER MAIS BRINCAR COM MEU FILHO, DE NÃO MAIS SER FELI. FATALIDADE DE VER QUE O TEMPO PASSA E O QUE FOI ONTEM SE REPETE HOJE E O AMANHÃ É HOJE. FATALIDADE DE VIVER COM PESSOAS EGOÍSTAS, POLÍTICOS CORRUPTOS, PESSOAS QUE MATAM SEM MOTIVO, E AINDA PODEM SER SOLTAS PORQUE A LEI DA MENOR IDADE LHES DÁ ESSE DIREITO. FATALIDADE DE ACREDITARR QUE TUDO ISSO NÃO VAI MELHORA, SO PIORAR. FATALIDADE DE SABER QUE ESTOU ESCREVENDO ESSE TEXTO, MAS AMANHÃ PODE SER EU, FATALIDADE.........
Sempre haverá um libertador
Apartheid
Apartheid (significa "vidas separadas" em africano) era um regime segregacionista que negava aos negros da África do Sul os direitos sociais, econômicos e políticos.
Embora a segregação existisse na África do Sul desde o século 17, quando a região foi colonizada por ingleses e holandeses, o termo passou a ser usado legalmente em 1948.
No regime do apartheid o governo era controlado pelos brancos de origem européia (holandeses e ingleses), que criavam leis e governavam apenas para os interesses dos brancos. Aos negros eram impostas várias leis, regras e sistemas de controles sociais.
Entre as principais leis do apartheid, podemos citar:
- Proibição de casamentos entre brancos e negros - 1949.- Obrigação de declaração de registro de cor para todos sul-afriacanos (branco, negro ou mestiço) - 1950.- Proibição de circulação de negros em determinadas áreas das cidades - 1950- Determinação e criação dos bantustões (bairros só para negros) - 1951- Proibição de negros no uso de determinadas instalações públicas (bebedouros, banheiros públicos) - 1953- Criação de um sistema diferenciado de educação para as crianças dos bantustões - 1953Este sistema vigorou até o ano de 1990, quando o presidente sul-africano tomou várias medidas e colocou fim ao apartheid. Entre estas medidas estava a libertação de Nelson Mandela, preso desde 1964 por lutar com o regime de segregação. Em 1994, Mandela assumiu a presidência da África do Sul, tornando-se o primeiro presidente negro do país.
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Embora a segregação existisse na África do Sul desde o século 17, quando a região foi colonizada por ingleses e holandeses, o termo passou a ser usado legalmente em 1948.
No regime do apartheid o governo era controlado pelos brancos de origem européia (holandeses e ingleses), que criavam leis e governavam apenas para os interesses dos brancos. Aos negros eram impostas várias leis, regras e sistemas de controles sociais.
Entre as principais leis do apartheid, podemos citar:
- Proibição de casamentos entre brancos e negros - 1949.- Obrigação de declaração de registro de cor para todos sul-afriacanos (branco, negro ou mestiço) - 1950.- Proibição de circulação de negros em determinadas áreas das cidades - 1950- Determinação e criação dos bantustões (bairros só para negros) - 1951- Proibição de negros no uso de determinadas instalações públicas (bebedouros, banheiros públicos) - 1953- Criação de um sistema diferenciado de educação para as crianças dos bantustões - 1953Este sistema vigorou até o ano de 1990, quando o presidente sul-africano tomou várias medidas e colocou fim ao apartheid. Entre estas medidas estava a libertação de Nelson Mandela, preso desde 1964 por lutar com o regime de segregação. Em 1994, Mandela assumiu a presidência da África do Sul, tornando-se o primeiro presidente negro do país.
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sábado, 3 de abril de 2010
ARMANDO NOGUEIRA
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