Hoje, acordei ansioso. Afinal, quem havia ganho? Como não acompanhei, durante a madrugada, o resultado da eleição para presidente dos Estados Unidos, queria apenas confirmar o que as pesquisas já estavam anunciando: Barak Obama como novo presidente dos EUA depois de uma votação que teve comparecimento recorde de americanos às urnas. Quase 66% dos 153,1 milhões eleitores registrados para as eleições presidenciais americanas enfrentaram longas filas e problemas nas urnas para votar nas eleições gerais, de acordo com o site Real Clear Politics, o que significaria a maior taxa de participação desde 1908.
Vamos abrir aqui um parênteses?
Divertido foi ouvir hoje cedo o âncora Herotodo Barbeiro (CBN) , com seus comentaristas, Xexéo e Cony, discutindo as diferenças entre o sistema eleitoral brasileiro e americano. Herodoto defendeu as diferenças. Cony defendeu o sistema brasileiro como avançado, moderno, rápido e eficaz. Tudo bem, lá, pelas bandas dos EUA, a coisa é diferente, a cédula é enorme e em alguns estados ainda rege o antigo lápis ( cartão de perfuração) para marcar os votos e em outros é urna eletrônica. Xexeu disse que é atrasado. Só que lá, ninguém é obrigado a votar e mesmo assim, os cidadãos enfrentaram mais de três horas de filas. Tudo isso para votar em quem eles acreditam, tudo isso para exercer a cidadania que lhes é um direito e não uma obrigação. Aqui, em nossa pátria amada Brasil, temos sim um sistema eleitoral moderno e eficaz, mas não temos pessoas habilidades para usá-lo de maneira consciente. Então me digam aí, de que adianta?
Parênteses fechado!
Barack Obama foi eleito o 44º presidente dos Estados Unidos. Aos 47 anos, ele torna-se o primeiro negro a governar o país. Depois de oito anos do governo republicano de George W. Bush, os norte-americanos aceitaram a proposta repetida pelo novo eleito. Bradando lemas como “Precisamos de mudança”, Obama substituirá um líder que chegou a ser aclamado pelo pulso firme na guerra antiterrorismo, mas que deixou o posto desgastado por duas guerras, além da recente crise financeira .
Longe de ser o “azarão” da disputa, Obama teve o endosso de uma campanha milionária - a mais rica da história das eleições do país. Com uma estratégia certeira, se aproximou dos jovens e os fez um eleitorado ativo na campanha. Para seus simpatizantes, Obama é um político único e estimulante como o presidente John F. Kennedy. Seus adversários o acusam de ser um mero orador eloqüente, de idéias ingênuas e políticas econômicas que tendem ao socialismo.
Prioridades
Obama já definiu os grandes assuntos para seus primeiros cem dias de governo: tirar as tropas no Iraque, começar um plano para iniciar a cobertura universal de saúde e iniciar um plano ambicioso de energia.
Durante os 20 meses de campanha, ele prometeu também investir imediatamente em muitas outras coisas: reforma da imigração, código de ética restrito, revisão das ordem executivas de Bush, prisão de Guantánamo e as técnicas de interrogatório. Com a crise financeira ameaçando trazer a recessão, ele pode ter que adiar tudo isso.
E o Brasil?
Para espescialistas do site G1, ainda que McCain e os republicanos sejam mais propensos à abertura comercial dos EUA, devemos concordar com nosso presidente Lula em linhas gerais. Eles crêem que a escolha por Obama foi acertada. A curto prazo, McCain talvez fosse mais vantajoso para o Brasil, por fazer maior defesa do comércio livre, enquanto Obama e seu partido são contra a redução de tarifas agrícolas que beneficiariam o etanol brasileiro, entre outras commodities. “Mas Obama é melhor para o mundo, por ser mais negociador e diplomático”, defende o professor da FEA-USP Carlos Eduardo Soares Gonçalves, autor de “Economia sem Truques”, em entrevista ao G1. “Isso deve diminuir as tensões geopolíticas, reduzir as chances de uma arrancada no preço do petróleo e aumentar o fluxo de capitais, que indiretamente beneficiariam o nosso país”. Opinião semelhante dá Paulo Visentini, professor e pesquisador do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Em geral o Brasil tendia a preferir presidentes republicanos, menos protencionistas. Mas hoje somos menos dependentes dos norte-americanos. E o Obama não é um negro ‘de gueto’, e sim um cosmopolita, com uma abertura ao diálogo que os EUA precisam recuperar”, analisa Paulo Visentini, professor e pesquisador do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Que Deus possa abençoar, sua vida, que o Hoje, acordei ansiosa. Afinal, quem havia ganhado ? Como não acompanhei, durante a madrugada, o resultado da eleição para presidente dos Estados Unidos, queria apenas confirmar o que as pesquisas já estavam anunciando: Barak Obama como novo presidente dos EUA depois de uma votação que teve comparecimento recorde de americanos às urnas. Quase 66% dos 153,1 milhões eleitores registrados para as eleições presidenciais americanas enfrentaram longas filas e problemas nas urnas para votar nas eleições gerais, de acordo com o site Real Clear Politics, o que significaria a maior taxa de participação desde 1908.
Vamos abrir aqui um parênteses?
Divertido foi ouvir hoje cedo o âncora Herotodo Barbeiro (CBN) , com seus comentaristas, Xexéo e Cony, discutindo as diferenças entre o sistema eleitoral brasileiro e americano. Herodoto defendeu as diferenças. Cony defendeu o sistema brasileiro como avançado, moderno, rápido e eficaz. Tudo bem, lá, pelas bandas dos EUA, a coisa é diferente, a cédula é enorme e em alguns estados ainda rege o antigo lápis ( cartão de perfuração) para marcar os votos e em outros é urna eletrônica. Xexeu disse que é atrasado. Só que lá, ninguém é obrigado a votar e mesmo assim, os cidadãos enfrentaram mais de três horas de filas. Tudo isso para votar em quem eles acreditam, tudo isso para exercer a cidadania que lhes é um direito e não uma obrigação. Aqui, em nossa pátria amada Brasil, temos sim um sistema eleitoral moderno e eficaz, mas não temos pessoas habilidades para usá-lo de maneira consciente. Então me digam aí, de que adianta?
Parênteses fechado!
Barack Obama foi eleito o 44º presidente dos Estados Unidos. Aos 47 anos, ele torna-se o primeiro negro a governar o país. Depois de oito anos do governo republicano de George W. Bush, os norte-americanos aceitaram a proposta repetida pelo novo eleito. Bradando lemas como “Precisamos de mudança”, Obama substituirá um líder que chegou a ser aclamado pelo pulso firme na guerra antiterrorismo, mas que deixou o posto desgastado por duas guerras, além da recente crise financeira .
Longe de ser o “azarão” da disputa, Obama teve o endosso de uma campanha milionária - a mais rica da história das eleições do país. Com uma estratégia certeira, se aproximou dos jovens e os fez um eleitorado ativo na campanha. Para seus simpatizantes, Obama é um político único e estimulante como o presidente John F. Kennedy. Seus adversários o acusam de ser um mero orador eloqüente, de idéias ingênuas e políticas econômicas que tendem ao socialismo.
Prioridades
Obama já definiu os grandes assuntos para seus primeiros cem dias de governo: tirar as tropas no Iraque, começar um plano para iniciar a cobertura universal de saúde e iniciar um plano ambicioso de energia.
Durante os 20 meses de campanha, ele prometeu também investir imediatamente em muitas outras coisas: reforma da imigração, código de ética restrito, revisão das ordem executivas de Bush, prisão de Guantánamo e as técnicas de interrogatório. Com a crise financeira ameaçando trazer a recessão, ele pode ter que adiar tudo isso.
E o Brasil?
Para espescialistas do site G1, ainda que McCain e os republicanos sejam mais propensos à abertura comercial dos EUA, devemos concordar com nosso presidente Lula em linhas gerais. Eles crêem que a escolha por Obama foi acertada. A curto prazo, McCain talvez fosse mais vantajoso para o Brasil, por fazer maior defesa do comércio livre, enquanto Obama e seu partido são contra a redução de tarifas agrícolas que beneficiariam o etanol brasileiro, entre outras commodities. “Mas Obama é melhor para o mundo, por ser mais negociador e diplomático”, defende o professor da FEA-USP Carlos Eduardo Soares Gonçalves, autor de “Economia sem Truques”, em entrevista ao G1. “Isso deve diminuir as tensões geopolíticas, reduzir as chances de uma arrancada no preço do petróleo e aumentar o fluxo de capitais, que indiretamente beneficiariam o nosso país”. Opinião semelhante dá Paulo Visentini, professor e pesquisador do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Em geral o Brasil tendia a preferir presidentes republicanos, menos protencionistas. Mas hoje somos menos dependentes dos norte-americanos. E o Obama não é um negro ‘de gueto’, e sim um cosmopolita, com uma abertura ao diálogo que os EUA precisam recuperar”, analisa Paulo Visentini, professor e pesquisador do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Que Deus abencoe esse pais, que um dia experimentou do poder DELE, não porque temos um novo presidente, mais que o temor a ELE volte, a buscar por ELE volte. Amém Senhor.
Vamos abrir aqui um parênteses?
Divertido foi ouvir hoje cedo o âncora Herotodo Barbeiro (CBN) , com seus comentaristas, Xexéo e Cony, discutindo as diferenças entre o sistema eleitoral brasileiro e americano. Herodoto defendeu as diferenças. Cony defendeu o sistema brasileiro como avançado, moderno, rápido e eficaz. Tudo bem, lá, pelas bandas dos EUA, a coisa é diferente, a cédula é enorme e em alguns estados ainda rege o antigo lápis ( cartão de perfuração) para marcar os votos e em outros é urna eletrônica. Xexeu disse que é atrasado. Só que lá, ninguém é obrigado a votar e mesmo assim, os cidadãos enfrentaram mais de três horas de filas. Tudo isso para votar em quem eles acreditam, tudo isso para exercer a cidadania que lhes é um direito e não uma obrigação. Aqui, em nossa pátria amada Brasil, temos sim um sistema eleitoral moderno e eficaz, mas não temos pessoas habilidades para usá-lo de maneira consciente. Então me digam aí, de que adianta?
Parênteses fechado!
Barack Obama foi eleito o 44º presidente dos Estados Unidos. Aos 47 anos, ele torna-se o primeiro negro a governar o país. Depois de oito anos do governo republicano de George W. Bush, os norte-americanos aceitaram a proposta repetida pelo novo eleito. Bradando lemas como “Precisamos de mudança”, Obama substituirá um líder que chegou a ser aclamado pelo pulso firme na guerra antiterrorismo, mas que deixou o posto desgastado por duas guerras, além da recente crise financeira .
Longe de ser o “azarão” da disputa, Obama teve o endosso de uma campanha milionária - a mais rica da história das eleições do país. Com uma estratégia certeira, se aproximou dos jovens e os fez um eleitorado ativo na campanha. Para seus simpatizantes, Obama é um político único e estimulante como o presidente John F. Kennedy. Seus adversários o acusam de ser um mero orador eloqüente, de idéias ingênuas e políticas econômicas que tendem ao socialismo.
Prioridades
Obama já definiu os grandes assuntos para seus primeiros cem dias de governo: tirar as tropas no Iraque, começar um plano para iniciar a cobertura universal de saúde e iniciar um plano ambicioso de energia.
Durante os 20 meses de campanha, ele prometeu também investir imediatamente em muitas outras coisas: reforma da imigração, código de ética restrito, revisão das ordem executivas de Bush, prisão de Guantánamo e as técnicas de interrogatório. Com a crise financeira ameaçando trazer a recessão, ele pode ter que adiar tudo isso.
E o Brasil?
Para espescialistas do site G1, ainda que McCain e os republicanos sejam mais propensos à abertura comercial dos EUA, devemos concordar com nosso presidente Lula em linhas gerais. Eles crêem que a escolha por Obama foi acertada. A curto prazo, McCain talvez fosse mais vantajoso para o Brasil, por fazer maior defesa do comércio livre, enquanto Obama e seu partido são contra a redução de tarifas agrícolas que beneficiariam o etanol brasileiro, entre outras commodities. “Mas Obama é melhor para o mundo, por ser mais negociador e diplomático”, defende o professor da FEA-USP Carlos Eduardo Soares Gonçalves, autor de “Economia sem Truques”, em entrevista ao G1. “Isso deve diminuir as tensões geopolíticas, reduzir as chances de uma arrancada no preço do petróleo e aumentar o fluxo de capitais, que indiretamente beneficiariam o nosso país”. Opinião semelhante dá Paulo Visentini, professor e pesquisador do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Em geral o Brasil tendia a preferir presidentes republicanos, menos protencionistas. Mas hoje somos menos dependentes dos norte-americanos. E o Obama não é um negro ‘de gueto’, e sim um cosmopolita, com uma abertura ao diálogo que os EUA precisam recuperar”, analisa Paulo Visentini, professor e pesquisador do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Que Deus possa abençoar, sua vida, que o Hoje, acordei ansiosa. Afinal, quem havia ganhado ? Como não acompanhei, durante a madrugada, o resultado da eleição para presidente dos Estados Unidos, queria apenas confirmar o que as pesquisas já estavam anunciando: Barak Obama como novo presidente dos EUA depois de uma votação que teve comparecimento recorde de americanos às urnas. Quase 66% dos 153,1 milhões eleitores registrados para as eleições presidenciais americanas enfrentaram longas filas e problemas nas urnas para votar nas eleições gerais, de acordo com o site Real Clear Politics, o que significaria a maior taxa de participação desde 1908.
Vamos abrir aqui um parênteses?
Divertido foi ouvir hoje cedo o âncora Herotodo Barbeiro (CBN) , com seus comentaristas, Xexéo e Cony, discutindo as diferenças entre o sistema eleitoral brasileiro e americano. Herodoto defendeu as diferenças. Cony defendeu o sistema brasileiro como avançado, moderno, rápido e eficaz. Tudo bem, lá, pelas bandas dos EUA, a coisa é diferente, a cédula é enorme e em alguns estados ainda rege o antigo lápis ( cartão de perfuração) para marcar os votos e em outros é urna eletrônica. Xexeu disse que é atrasado. Só que lá, ninguém é obrigado a votar e mesmo assim, os cidadãos enfrentaram mais de três horas de filas. Tudo isso para votar em quem eles acreditam, tudo isso para exercer a cidadania que lhes é um direito e não uma obrigação. Aqui, em nossa pátria amada Brasil, temos sim um sistema eleitoral moderno e eficaz, mas não temos pessoas habilidades para usá-lo de maneira consciente. Então me digam aí, de que adianta?
Parênteses fechado!
Barack Obama foi eleito o 44º presidente dos Estados Unidos. Aos 47 anos, ele torna-se o primeiro negro a governar o país. Depois de oito anos do governo republicano de George W. Bush, os norte-americanos aceitaram a proposta repetida pelo novo eleito. Bradando lemas como “Precisamos de mudança”, Obama substituirá um líder que chegou a ser aclamado pelo pulso firme na guerra antiterrorismo, mas que deixou o posto desgastado por duas guerras, além da recente crise financeira .
Longe de ser o “azarão” da disputa, Obama teve o endosso de uma campanha milionária - a mais rica da história das eleições do país. Com uma estratégia certeira, se aproximou dos jovens e os fez um eleitorado ativo na campanha. Para seus simpatizantes, Obama é um político único e estimulante como o presidente John F. Kennedy. Seus adversários o acusam de ser um mero orador eloqüente, de idéias ingênuas e políticas econômicas que tendem ao socialismo.
Prioridades
Obama já definiu os grandes assuntos para seus primeiros cem dias de governo: tirar as tropas no Iraque, começar um plano para iniciar a cobertura universal de saúde e iniciar um plano ambicioso de energia.
Durante os 20 meses de campanha, ele prometeu também investir imediatamente em muitas outras coisas: reforma da imigração, código de ética restrito, revisão das ordem executivas de Bush, prisão de Guantánamo e as técnicas de interrogatório. Com a crise financeira ameaçando trazer a recessão, ele pode ter que adiar tudo isso.
E o Brasil?
Para espescialistas do site G1, ainda que McCain e os republicanos sejam mais propensos à abertura comercial dos EUA, devemos concordar com nosso presidente Lula em linhas gerais. Eles crêem que a escolha por Obama foi acertada. A curto prazo, McCain talvez fosse mais vantajoso para o Brasil, por fazer maior defesa do comércio livre, enquanto Obama e seu partido são contra a redução de tarifas agrícolas que beneficiariam o etanol brasileiro, entre outras commodities. “Mas Obama é melhor para o mundo, por ser mais negociador e diplomático”, defende o professor da FEA-USP Carlos Eduardo Soares Gonçalves, autor de “Economia sem Truques”, em entrevista ao G1. “Isso deve diminuir as tensões geopolíticas, reduzir as chances de uma arrancada no preço do petróleo e aumentar o fluxo de capitais, que indiretamente beneficiariam o nosso país”. Opinião semelhante dá Paulo Visentini, professor e pesquisador do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Em geral o Brasil tendia a preferir presidentes republicanos, menos protencionistas. Mas hoje somos menos dependentes dos norte-americanos. E o Obama não é um negro ‘de gueto’, e sim um cosmopolita, com uma abertura ao diálogo que os EUA precisam recuperar”, analisa Paulo Visentini, professor e pesquisador do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Que Deus abencoe esse pais, que um dia experimentou do poder DELE, não porque temos um novo presidente, mais que o temor a ELE volte, a buscar por ELE volte. Amém Senhor.
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